Palavras-chave: karatê, história e Gishin Funkoshi.
Estudos indicam que o berço das artes marciais orientais foi a Índia. O monge Bodhidharma saiu da Índia em direção a China e levou os seus conhecimentos sobre artes marciais para os monges do templo Shaolin monges esses que no momento e sua chegada não se encontravam em uma boa condição de saúde devido as muitas horas que eles passavam imóveis meditando. Para sanar esse problema Bodhidharmama implementou uma rotina de exercícios para o desenvolvimento da alma e do corpo dos monges. Esses ensinamentos se espalharam até chegar em Okinawa.
Após unificação de Okinawa foi feita uma lei onde era proibida a utilização de armas, com isso combate desarmado ganhou espaço como única forma de defesa, entretanto também sua prática era reprimida pelos governantes.
Com o passar do tempo o Karatê saiu das sombras e floresceu muito devido ao trabalho de Gishin Funakoshi, que trabalhou muito para a divulgação e estruturação do Karatê, através de diversas ações dentre elas: a implementação como disciplina nas aulas de Educação Física em escolas, através de seu livro (Karatê Kyohan) e a sistematização de métodos de treinamento com a inclusão dos estudos dos fundamentos e Kumite (o Kata era o único método utilizado para o treinamento).
O Karatê conseguiu projeção internacional graças as exibições e as interações dos mestres com militares que vinham estudar artes marciais, e com isso ajudaram a divulgar o Karatê em seus lugares de origem.Referências
NAKAYAMA, Masatoshi. O melhor do Karatê: Visão abrangente das práticas. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
FUNAKOSHI, Gishin. Karatê-do Kyohan: o testo mestre. São Paulo: Cultrix, 2014.
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